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Documentário sobre compositor Rebor já pode ser visto no Outeiro
Monday 15 October 2007 - 15:36:37 | 2007
O vídeo pode ser visto, gratuitamente, na Sala de Leitura Catarina de Aguillar, da FAMS
Um total de 18 imagens, das décadas de 1920 até 1960, do acervo da Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams) ilustram o documentário Vou Vender Meu Samba, que conta a vida e obra do compositor Renato Borgomoni, mais conhecido como Rebor. Uma cópia do dvd, com 26 minutos de duração, foi doada ontem pelo produtor da Guela Cine Produções, Josmar Bueno, e pode ser assistida pelo interessados na Sala de Leitura Catarina de Aguillar (R. Visconde do Rio Branco, 48, Centro Histórico), que funciona de segunda a sexta das 9 às 17 horas e aos sábados das 9 às 13 horas.
As imagens do vídeo, o primeiro da série Majestades Anônimas, foram selecionadas em março e retratam o Carnaval e o corso do Gonzaga, a Hospedaria dos Imigrantes, Corpo de Bombeiros, Santos Futebol Clube, Portuguesa Santista, além da Ponta da Praia em 1915 e da Praça José Bonifácio em 1940, ainda sem o monumento e o Fórum. A série visa mostrar ao publico a criatividade musical e a narrativa do povo brasileiro, que recorre de caixinha de fósforo a sintetizador eletrônico em suas composições.
REBOR – Filho de imigrantes italianos, Renato Borgomoni (Rebor), hoje com 90 anos, é trabalhador aposentado do porto. Suas músicas são consideradas verdadeiro arquivo oral e sentimental de Santos, cidade que adotou em 1935, e retratam o cheiro do mar, as banhistas, o futebol, o vaivém das bicicletas e o próprio jeito do povo santista. Autor de dezenas de sambas, marchinhas e músicas românticas, Rebor é um grande compositor cuja obra sobreviveu a gerações, mesmo sem ter sido devidamente registrada ou conhecida pelo grande público. Por meio de suas composições e relatos, é possível entender melhor os acontecimentos que marcaram o século passado em São Paulo e seu impacto na trajetória das pessoas que vivenciaram nesse período.
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As imagens do vídeo, o primeiro da série Majestades Anônimas, foram selecionadas em março e retratam o Carnaval e o corso do Gonzaga, a Hospedaria dos Imigrantes, Corpo de Bombeiros, Santos Futebol Clube, Portuguesa Santista, além da Ponta da Praia em 1915 e da Praça José Bonifácio em 1940, ainda sem o monumento e o Fórum. A série visa mostrar ao publico a criatividade musical e a narrativa do povo brasileiro, que recorre de caixinha de fósforo a sintetizador eletrônico em suas composições.
REBOR – Filho de imigrantes italianos, Renato Borgomoni (Rebor), hoje com 90 anos, é trabalhador aposentado do porto. Suas músicas são consideradas verdadeiro arquivo oral e sentimental de Santos, cidade que adotou em 1935, e retratam o cheiro do mar, as banhistas, o futebol, o vaivém das bicicletas e o próprio jeito do povo santista. Autor de dezenas de sambas, marchinhas e músicas românticas, Rebor é um grande compositor cuja obra sobreviveu a gerações, mesmo sem ter sido devidamente registrada ou conhecida pelo grande público. Por meio de suas composições e relatos, é possível entender melhor os acontecimentos que marcaram o século passado em São Paulo e seu impacto na trajetória das pessoas que vivenciaram nesse período.
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