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Brasil lê pouco, diz integrante do Plano Nacional do Livro e Leitura
Carlos Alberto Xavier, assessor especial do Ministro da Educação, abriu as atividades do V Seminário Regional de Memória. Primeiro dia teve ainda participação de Antônio Marcos Passos, do Museu de Energia de Itu.
“O Brasil é um país onde se lê pouco, por isso acontecem essas dificuldades na interpretação do texto”, explicou Xavier, lembrando que o principal objetivo do PNLL é justamente assegurar a democratização da leitura do acesso ao livro. “A leitura, assim como a escrita, é indispensável para que o ser humano desenvolva suas capacidades”. O assessor do ministro adiantou que formar novos leitores, implantar uma biblioteca em cada cidade do país, modernizar as já existentes e estimular a criação de novos agentes de leitura, são as metas do plano nacional.
Na abertura do evento, a presidente da Associação dos Arquivistas Brasileiros, Heloísa Esser dos Reis, falou sobre a importância histórica de Santos, que será sede, no ano que vem, do XVI Congresso Brasileiro de Arquivologia. “Parabenizo Santos pela coragem de assumir a responsabilidade do maior evento da arquivísitica no país”. O seminário prosseguiu à tarde com a palestra Os museus e a educação patrimonial, com Antônio Marcos Passos, do Museu de Energia de Itu.
PROGRAMAÇÃO - Nesta sexta-feira (28), às 9h30, o assunto será A invenção da memória nos arquivos, com José Maria Jardim, da Universidade Federal Fluminense (RJ). Às 15h30, a mesa-redonda O papel social, político e instrumental dos arquivos, com Lúcia Maria Velloso, da Fundação Casa de Rui Barbosa (RJ) e Heloísa Liberalli Bellotto, da Universidade de São Paulo, encerra as atividades.
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